"Escrever é fácil:
começas com uma letra maiúscula e terminas com um ponto final. No meio colocas as ideias."(Pablo Neruda)

POESIAS - 5º PENA




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"Na moldura tu me olhas e sinto-a distante, fria"  
Riscando,
Rabiscando,
Trago-a de volta.
Em meus poemas de amor,
Te guardo em segredo,
Dentro do meu peito.
Mas é tao forte o sentimento,
Que revelo, não consigo ocultar.
Te risco como arte,
Te envolvo na moldura.
Te prendo em minha mente,
Pois virastes minha loucura!
Não durmo,
Não como,
Não Vivo!
Tua imagem na moldura,
Tornou-se meu tormento.
Minha real...loucura!
Sem nenhum entendimento.
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Precisamos caminhar em frente
Mesmo sem saber quando chegaremos ao lugar,
Que nosso coração tanto deseja alcançar.
Precisamos caminhar sempre,
Mesmo que o caminho nos pareça um pouco ou muito sombrio.
Este caminho pode até nos fazer sentir arrepiados,
Mas não podemos desistir do que está por vir.
Precisamos caminhar no caminho de terra preta ou amarelada,
Com varias pedras pelo meio e nas beiradas,
Que nos fazendo tropeçar e até cair uma vez ou outra.
Mas diante da queda não podemos ficar prostrados por terra,
Precisamos adquirir força, levantar e seguir adiante.
Precisamos acreditar que neste caminho,
Irá aparecer um banquinho,
Para que possamos descansar um pouquinho,
Entre o marrom dos troncos, o verde das folhas das arvores e das flores, de
varias cores,
Fazendo-nos sentir um aroma todo especial,
Dentro do nosso ser,
Dizendo-nos que não á nenhum mal a temer.
Já fortalecidos, nós nos levantamos e seguimos em frente,
O caminho que até aqui nos parecia sombrio, se transformou num lindo jardim
de muitas flores e belas cores,
Com a presença de algumas pedras pelo meio,
Mas a vida é assim,
Por mais serena e feliz que esta seja,
Ela sempre nos traz um desafio ou outro,
Uma ou outra dor,
Para que possamos dar valor
Ao verdadeiro Amor.
Deus
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Desculpe-me!
Se não te amei tão intensamente
Se não te aguardei um pouco mais.
 
Desculpe-me!
Se meu sentimento não lhe fazia bem
Se minha presença te desagrada.
 
Desculpe-me!
Se mesmo te amando não posso te amar
Se mesmo te querendo não posso te ter.
 
Desculpe-me!
Se foi inútil  tudo que disse a você
Se não soube me declarar.
 
Desculpe-me!
Se o que eu quero agora é fugir
Se teu medo foi maior que minha coragem.
 
Desculpe-me!
Se pouco insisti
Se não lhe mandei uma flor.
 
Desculpe-me!
Se hoje você não está mais aqui
Se eu nunca estive em ti.
 
Desculpe-me!
Se o sentimento não nasceu em ti
Se o meu não cresceu em mim.
 
Desculpe-me!
Se meu nascimento foi a sua morte
Se minha existência for tua angústia.
 
Desculpe-me!
Se tantas vezes te procurei
Se poucas delas te encontrei.
 
Desculpe-me!
Se hoje não posso sorrir
Se doei toda minha felicidade a ti.
 
Desculpe-me!
Se não me entendo mais
Se nunca te entendi.
 
Desculpe-me!
Se tudo que eu fiz não te fez sentir
Tudo o que sinto por ti.
 
Desculpe-me!
Sei que agora é tarde demais
Mas perdoa-me, perdoa-me...
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Entre as fases da lua vou vivendo.
Ora sou minguante e me escondo do lado escuro.
Por vezes crescente quando descubro ternura.
Posso ser nova quando encontro o amor que procuro.
Me torno cheia quando vivo a intensidade de uma paixão.
Caminho por meandros buscando
a outra metade da minha lua cheia, inteira.
Sou menina, sou mulher,
sou amada, sou amante.
Sou terna, sou constante
sob a luz de prata
da lua nua em todas
as suas fases, insinuante
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Sinto o cheiro de mato depois de uma chuva de verão,
olho as águas azuis que se confundem com o céu,
as ondas que batam nas rochas
um paraíso deixado no meio do oceano
Corro pela areia,
livre de alma liberta,
leve,solta,cabelos esvoaçantes ao vento
O calor do sol que brilha na
minha pele morena avermelhada
O sorriso em minha face
expressa a felicidade refletida
pelo brilho de meu rosto
que se espalha por toda parte
Pego o búzio que parece estar ali a minha espera
me perco na magia de melodias encantadas
e passeio no tempo e no espaço,
viajo em águas misteriosas,
em navios piratas,entre lutas e espadas
em busca de sonhos e paixões
Me entrego sem resistência ,
em braços fortes ,beijos quentes,molhados,
mãos que se perdem ,se multiplicam frenéticamente,
neste amor louco,selvagem,me entrego totalmente
alcanço o cálice do amor
e me calo num suspiro
de um desejo que acaba de concretizar...
A onda vem impetuosa e atrevida,
molha meus pés...
Não ouço mais a música,
me acordo deste sonho...
Me levanto pego o búzio,
coloco ao meu ouvido
e ouço as palavras que bailam no ar
ao som da melodia
Sigo minha viagem,
e navego em busca de outros sonhos e paixões....
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Perdi o meu sorriso,
não aquele que apenas me contrai os lábios.
Perdi o verdadeiro sorriso,
aquele que vem de dentro para fora,
que nascia no fundo do meu ser.
Procurei-o em todas as divisões da casa.
No quarto encontrei apenas emoções;
na sala, divagações;
na cozinha, recordações;
na varanda, contemplações.

Desisti de o procurar,
não estava à vista.
Perdi-o dentro de mim,
na camada mais secreta do meu ser,
no ventrículo mais fundo do meu coração,
escondido entre a emoção e a razão.
Quis resgatá-lo.
Era tarde, as mãos tremiam,
os gestos já não obedeciam
e o sorriso era falso.
No exterior ficaram sorrisos faciais:
o sorriso de troça,
o sorriso de condescendência,
o sorriso de deslumbre,
o sorriso de embaraço,
o sorriso amargo,
o sorriso humilde
e muitos, muitos sorrisos…

Mas o meu sorriso,
o que vem da alma,
ficou para sempre esquecido!
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Vou te fazer versos
Versos das canções que meditei
Versos de amor que nunca te dei
Não porque não quis
Mas porque tive medo de te amar

Em linhas à ti descrevo minha solidão
Vou te fazer versos e colar na ponta do infinito
Para sempre vou te amar, meu amado... Meu querido!

Eu costumo cantar à noite toda
Pensamentos voam até você
Vou te fazer versos de minhas canções
Aquelas que marcaram o meu viver

Não sou poetisa. Eu sei
Tenho apenas um coração que ama
Quero plantar meu amor em ti
Quero regar todas as pétalas
Das mais belas flores de teu jardim

Vou te fazer versos grafitados nos muros da cidade
Não há quem possa me impedir
Xô pra toda dificuldade!
Não poderão me prender por amar você
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Quisera poder escolher entre nascer ou morrer,
entre viver ou não viver,
entre sonhar ou acordar...
Poder contar as estrelas do céu, sem ter pressa de acabar,
porque o dia vai clarear e tudo vai recomeçar...! 

Um círculo vicioso são os dias, numa batalha sem fim...
Lutar pra sobreviver...estudar para ser alguém...
Ganhar dinheiro pra ser respeitado e pra ser invejado!
Pra que tudo isso???

Viver seguindo regras não é viver, é estar preso,
acorrentado com algemas e elos  invisíveis,
mas que são mais fortes que aço ou titânium... 

Ah, Liberdade!!! Como custei a te encontrar!!!
E não quero mais te perder!!! Não, nunca!!!
Às vezes fojes da minha vista e me deixas desnorteada...
Porém sei que é por pouco tempo e logo logo  vais voltar! 

Quisera poder fazer o tempo parar,
o mundo deixar de rodar, e tudo assim ficar...
Ah! Como eu quizera...não partir, pra não ter que voltar!
E tudo de novo, nesta masmorra, como criança recomeçar... 

Ah! Quisera... meu sonho se concretizar...
Minha missão cumprida  e nunca mais retornar...
E rolando na relva , poder estar , a sorrir e cantar...
Quisera, como quisera...poder só amar...
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Tudo está calmo...tristemente calmo...uma paz doída...as lágrimas gelaram...o outro lado de mim petrificou...já não há mágoas e as feridas secaram...como o meu corpo...já não choro porque nada acontece...a meu lado dorme a ausência e um amargo travo de solidão.
O pensamento está vazio...não vivo e não morro...apenas estou...fujo de mim e procuro-me...espero-me e escondo-me dentro do nada...quero correr até ao outro lado da vida para me libertar dos dedos frios do silêncio...esquecer-me...perder-me para renascer...seguir comigo para longe de mim.
Tudo está calmo...na paz da eternidade para onde quero voar...na poesia que hoje tem o gosto do deserto que me envolve...apenas um gemido de palavras esquecidas...de sonhos envoltos na escuridão serena das trevas...nas madrugadas que são as sobras das noites vestidas de ausência...nada acontece...um frio gélido de morte envolve um suspiro de amor esquecido no tempo...nos lençóis frios tecidos de amargura...rasgando a carne...na noite onde a solidão é mais solidão...na eternidade da minha procura...no silêncio onde descansa a minha alma.
Tudo está calmo...e eu ainda existo...a noite é minha...infinitamente minha...dolorosamente minha...presa no meu corpo...dolorosamente só...num voo eternamente solitário...como um beijo que trago na pele...uma lembrança que o vento me tráz...mas nada acontece...e eu deixo-me ficar assim...perdida entre os restos do que fui...e o fantasma do que sou...um rosto enevoado pelo espelho do tempo...pelo Outono da vida...e ainda cá estou...presa entre o gesto e as mãos...na renúncia sem retorno...entre o abismo e a imensidão...onde repousa a sombra do que sou...na noite imensa que me espera...onde não acontece nada.
Há em mim um jardim de espinhos...que silenciosamente afaga o meu corpo...como leve beijo de tristeza...entre os instantes em que não acontece nada...na penumbra deste entardecer...onde repousam os meus restos...no abismo dos meus passos...junto à campa onde me espero...no esquecimento onde não me encontro...

Quero partir de mim...para onde repousam os meus restos
No silêncio dos meus passos...junto à campa onde me espero
Acorrentar nas minhas mãos vazias...o eco de todos os gestos
O lamento de todos os sonhos...o vazio onde não me quero

Sou a sombra do poente...um grito da alma em sangue
Deserto no fundo da noite...um eco profundo...o nada
Neste céu escurecido...repousa o meu corpo exangue
Sepultado no vazio...desceu à terra na fria madrugada

Tudo é tempo...tudo é breve...uma noite num momento
Espalhei a vida...num palco onde nunca me encontrei
Escrevo-me e reescrevo-me...e fico assim folha ao vento
Entre o mar e a tempestade...no cais da solidão naufraguei

No meu corpo jaz um poema...um eterno poema de amor
Vestido de silêncio...amortalhado e enterrado no meu peito
Entre a sombra e o silêncio...canto neste verso a minha dor
Escrevo o que de mim restou...canto a noite onde me deito
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Desperte-me se possível
Me leve ao paraíso
Encante-me, leve me ao caminho das flores
Feche meus olhos para a realidade
E dance comigo
Faça-me perder o chão
Tudo e possível se você me buscar
Entrego-me ao amor
E sigo o caminho da paixão
Eu suspiro e te observo aproximar
Meu coração dispara
Parece que vai parar
Mais eu continuo adormecida ,é um sonho venha me despertar
Me leve ao caminho das flores
Faça-me sentir o aroma da paixão
Juntos podemos ir aonde ninguém um dia chegara
Me fascino com seu olhar
E como mágica seu sorriso sempre vem me encantar
Eu sei que esta perto então me desperte para te amar
Eu sei esta aqui, desperte-me se possível
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Eu vejo o mar, tua solidão, inspira meus versos,
Vejo em ti minhas lágrimas perdidas em tua imensidão
Teu azul me prende frente a ti, vejo em tuas ondas,
As lembranças de amores passados.
Eu vejo em tuas águas a solidão do luar
O brilho reflete e transmite o frio dessa noite vazia,
Mas eu ainda vejo beleza no teu sorriso triste
Nas tuas águas que correm solitárias.
Agora me despeço de ti, abraço teu abraço frio
Um dia voltarei a deitar na areia clara e desenharei meus versos
Agora tenho que partir, não se esqueça de mim, um dia voltarei
E trarei para tuas águas a beleza do amor.
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Eu sou o vento.
Levo comigo em forma de VENDAVAL
Todos os sentimentos.
Às vezes calmo,
Na forma de uma leve BRISA
Sopro os cabelos do amado,
Beijo de leve a sua face.
Muitas vezes, sou TEMPESTADE
Que arrasa corações, arrasta emoções
Assobio canções de lamento,
Destruo corações desatentos.
E quando sou FURACÃO
Trago para dentro de mim,
Todas as lembranças perdidas
Viro, reviro e exausto
Deito-me e me aquieto
De volta à solidão.
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Sinto o cheiro no ar
Sei que já vai chegar
Da forma que for
Abrandando o calor
Com gotas suaves ou pra machucar
Caindo rápido ou devagar
Chuva pesada, descontrolada
Chuvarada
Cheiro de terra molhada
De roupa encharcada
Adoro o barulho no telhado
Ou caindo no cano ao lado
Vento uivando
Janelas lavando
Carro embaçando
Me pego recordando

Lembro de quando era pequena
A vida não era um dilema
e pegar chuva não era problema
Corria atrás de barcos de papel
Feliz com toda água do céu
Enxurrada chegando
Lá vai ele boiando
Quase afundando, dançando
Mas não queria parar
E eu só pedia pra mais chuva rolar
Onde água mais forte caísse
Qualquer bica que existisse
Tava eu lá
pulando sem parar

A vida era uma festa
Lembrança é só o que resta
De tudo que brincava
Do tanto que aproveitava
Sem preocupação com nada
Tive uma infância feliz
Tantas coisas boas eu fiz
Ô época boa danada
A saudade me diz...
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Amo o mundo
Porque ele é vasto...
Amo a vida
Porque ela é o símbolo da luz...
Amo a eternidade
Porque tenho todo o tempo do mundo...
Amo você
Porque não posso tê-lo...
Amo a noite
Porque ela é à sombra da luz...
Amo o obscuro
Porque ele é misterioso...
Amo o proibido
Porque vai contra todas as regras...
Amo a vaidade
Porque ela nos deixa mais belos...
Amo o charme
Porque ele sabe como atrair...
Amo a inteligência
Porque é ela que nos diferencia...
Amo a tristeza
Porque ela nos faz verter lagrimas...
Amo a pureza
Porque ela pode ser corrompida...
Amo o Sol
Porque depois sempre vem a Lua...
Amo o que vejo
Porque é um presente divino...
Amo o que sinto
Porque é único...
Amo o que toco
Porque sinto sensações...
Amo as Estrelas
Porque elas nos fazem sonhar...
Amo o olhar
Porque ele nos diz coisas...
Amo as tentações
Porque elas nos provocam...
Amo o medo
Porque ele nos inibe...
Amo o beijo
Porque ele nos dá prazer...
Amo o amor
Porque na verdade eu só sei amar...
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Mãe uma simples palavra que expressa e carrega em sua pequenez a
imensidão de seu amor incondicional, amor expresso com o sorriso, com as
palavras, gestos, compreensão.
Mulher muitas vezes não compreendida por amar sem medida, por
amar sem esperar nada em troca, ama porque Deus te fez mãe, te deu a
possibilidade de gerar e amar a vida que carregou em seu ventre, ou a vida
que gerou em seu coração.
Sua sabedoria e sua sensibilidade ultrapassa barreiras que muitas
vezes são consideradas impossíveis, desvenda os segredos mais ocultos, os
segredos guardados no mais íntimo do coração.
Mesmo com a ingratidão ama sem medida o ser que gerou; chora com
o coração ferido sem demonstrar a dor que a invade por dentro quando a
indiferença por sua pessoa é demonstrada pelo ser que ela tanto ama.
Não cobra do fruto de seu ventre nada em troca, pois tem um pouco de
Deus na sua essência, mãe é um reflexo de Deus em nossas vidas; é capaz de
doar-se totalmente por amor, é capaz de doar sua própria vida para que a vida
que ela tanto ama viva e seja feliz.
Mãe muito obrigada por você existir e por ser a minha querida e eterna mãe.
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No balanço das horas,
o tempo faz girar
a roda viva de nossas vidas.
Faz brotar os segundos, as horas,
vai tecendo os dias, os meses...
Uma vida inteira.
O tempo faz surgir, horas vagas,
horas marcadas, horas a fio.
Faz aparecer sinais da velhice
e o nascer de uma nova vida.
O tempo faz despontar
o apreço de cada dia vivido.
Faz guardar saudade no peito,
nas recordações de nostalgia.
O tempo ensina a fundo
prá quem vive eternamente,
porém...
Não temos o luxo da eternidade.
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